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QUESTÃO 1
A Doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva que afeta a memória, o comportamento e a funcionalidade do indivíduo. Sua evolução é dividida em quatro estágios clínicos, cada um com características próprias que orientam o cuidado de enfermagem e o planejamento terapêutico.
MESCHIAL, William Campo. Enfermagem na Saúde do Adultoe e Idoso. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Considerando o conteúdo apresentado, avalie as afirmações a seguir:
I. No primeiro estágio da Doença de Alzheimer, já é possível observar alterações de memória, desorientação espacial e mudanças de humor.
II. O segundo estágio é marcado pela intensificação dos déficits motores, incontinência urinária e perda da capacidade de locomoção.
III. O quarto estágio é considerado o mais grave, caracterizado por mutismo, imobilidade, perda do reconhecimento de familiares e maior suscetibilidade a infecções.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1 – I, apenas.
Alternativa 2 – II, apenas.
Alternativa 3 – I e III, apenas.
Alternativa 4 – II e III, apenas.
Alternativa 5 – I, II e III.
QUESTÃO 2
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada por sintomas respiratórios persistentes, como dispneia progressiva, tosse crônica e aumento da produção de muco. O diagnóstico exige a correlação entre avaliação clínica e exames diagnósticos
MESCHIAL, William Campo. Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso. – Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no texto, assinale a alternativa correta sobre o Exame fundamental para o diagnóstico da DPOC:
Alternativas
Alternativa 1 – Espirometria, para teste de função pulmonar.
Alternativa 2 – Ressonância Magnética, para teste de função pulmonar.
Alternativa 3 – Radiografia de tórax, para avaliar o enchimento pulmonar.
Alternativa 4 – Tomografia de tórax, para visualização de enfisema pulmonar.
Alternativa 5 – Ressonância magnética, pois é o melhor exame para ver anatomia pulmonar.
QUESTÃO 3
Distúrbios coronarianos, como a angina e o infarto agudo do miocárdio (IAM), compartilham uma etiologia comum, mas apresentam diferenças importantes em sua fisiopatologia e manifestação clínica. A aterosclerose é a principal causa subjacente, provocando estreitamento das artérias coronárias e redução do fluxo sanguíneo ao miocárdio. Enquanto a angina resulta de uma isquemia transitória, o IAM é consequência de uma obstrução súbita e completa da artéria coronária, causando dano permanente ao músculo cardíaco.
MESCHIAL, William Campo. Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso. – Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base nas informações apresentadas, assinale a alternativa correta sobre as diferenças entre angina e infarto agudo do miocárdio:
Alternativas
Alternativa 1 – A angina não está associada à aterosclerose, ao contrário do infarto.
Alternativa 2 – O tratamento da angina requer angioplastia imediata e colocação de stent em todos os casos.
Alternativa 3 – A angina é caracterizada por dor torácica que ocorre em repouso e não apresenta risco de morte.
Alternativa 4 – O infarto agudo do miocárdio é uma condição reversível, geralmente sem alterações no eletrocardiograma.
Alternativa 5 – A angina é provocada por isquemia miocárdica transitória, enquanto o infarto é causado por obstrução coronariana e dano permanente ao miocárdio.
QUESTÃO 4
A avaliação da frequência respiratória é uma etapa fundamental na prática clínica de enfermagem, pois alterações nesse parâmetro podem indicar desequilíbrios no estado respiratório do paciente. A conduta adequada durante essa observação contribui para a obtenção de dados mais fidedignos.
MESCHIAL, William Campo. Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso. – Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base nesse contexto, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1 – A apneia ocorre quando a frequência respiratória está abaixo de 12 rpm.
Alternativa 2 – A bradipneia é caracterizada por frequência respiratória acima de 20 incursões por minuto.
Alternativa 3 – A taquipneia ocorre quando a frequência respiratória se mantém entre 12 e 20 incursões por minuto.
Alternativa 4 – O enfermeiro deve sempre informar ao paciente que está contando sua respiração para garantir colaboração ativa.
Alternativa 5 – O enfermeiro deve observar discretamente a frequência respiratória, preferencialmente durante a verificação do pulso, para evitar alterações no padrão natural do paciente.
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