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1ª QUESTÃO
Em nossas aulas estudamos alguns aspectos do uso da linguagem nos gêneros digitais. Sobre esse assunto, examine as alternativas que seguem e assinale a falsa.
ALTERNATIVAS
O ciberespaço é um ambiente informal. Desse modo, todos os gêneros textuais existentes na internet permitem o uso da linguagem híbrida digital, com abreviações, emoticons, onomatopeias, marcas fonéticas nas palavras
escritas, tudo para aproximar o texto escrito da expressividade do diálogo falado. Não se tem um padrão.
Na internet, o fórum é um gênero textual e possui regras a serem seguidas. Há fóruns mais formais e menos formais. Nos mais formais, espera-se linguagem objetiva, sem abreviações, respeitando-se o tema. Porém, os
fóruns menos formais também propõem regras e espera-se que o participante as conheça para não “desvirtuar” o espaço de discussões oferecido, perturbando a socialização dos participantes.
A linguagem nos gêneros digitais é híbrida, no sentido de se combinarem signos verbais, sons, imagens e formas em movimento. Mas os usos são restritos, uma linguagem menos ou mais formal, mesmo em gêneros digitais, dependerá da situação comunicativa em que se insere a mensagem, do gênero em questão, dos interlocutores etc. Em fóruns referentes a disciplinas de cursos superiores do EAD, por exemplo, espera-se uma linguagem mais formal. Em mensagens de texto via smartphones a um colega, a liberdade é bem maior.
Ernani Terra, no seu livro Linguagem, língua e fala (1997, p. 80), afirma que: “O conhecimento de uma língua é algo muito maior do que ter noção das normas gramaticais impostas pela comunidade: é ser capaz de acionar um saber inato, que é a capacidade humana da linguagem; é ser capaz de compreender de modo satisfatório aquilo que ouvimos ou lemos, de reconhecer as variantes linguísticas, identificando o papel social desempenhado pelas pessoas que interagem num processo comunicativo; é saber comunicar-se com interlocutores variados, em situações variadas, sobre assuntos variados”. Podemos usar essas palavras de Ernani Terra, para justificar a adequação do uso linguístico na seguinte mensagem, de filha para mãe, via smartphone: “Mae, num precisa mi busca, pq a mae da Ju
vem pegar ela e me convidou para almoçar :). Bj.”
Conforme entrevista, em junho de 2011, o gramático Evanildo Bechara defendeu que o aluno deve ser um poliglota em sua própria língua. Para ilustrar seu posicionamento, Bechara disse que “Ninguém vai à praia de fraque ou de chinelo ao Municipal”. Com essa comparação, o gramático quis dizer que o aluno precisa saber se comunicar, em sua língua materna, tanto em situações informais quanto formais, considerando contexto, interlocutores envolvidos e objetivos de comunicação. Assim, no ambiente profissional, ao enviar um e-mail a um superior, o emissor deve usar linguagem formal. Se escrever um e-mail para um amigo, pode usar abreviações, emoticons, gírias. Fonte da entrevista: BECKER, Clara. Senhor normal culta. Revista Piauí. jun.2011. Disponível em: http://revistapiaui.estadao.com.br/ed… Acesso em 19 out. 2015.
2ª QUESTÃO
Enquanto falantes nativos de português, não devemos pensar as manifestações reais de nossa língua materna pelas noções de certo e errado tradicionais, mas pelos conceitos de adequado e inadequado ao contexto, porque tais manifestações refletem o uso da língua nos mais diferentes contextos, sob as mais diversas intenções. Por exemplo, não se espera que um jovem junto a seus colegas, em uma lanchonete, diga: “Vamos ao shopping assistir a um filme”, mas se espera: “Vamos no shopping assistir um filme”. Igualmente, não seria adequado a um professor universitário dizer a seus alunos: “Pessoal, eu tô orgulhoso do cêis”. Ciente disso, classifique, conforme a legenda, o nível de linguagem usado em cada um dos textos seguintes.
A – NÍVEL COLOQUIAL-POPULAR
B – NÍVEL FORMAL-CULTO
C – NÍVEL TÉCNICO OU PROFISSIONAL
D – NÍVEL ARTÍSTICO OU LITERÁRIO
TEXTO 1 – Resumo de artigo científico
DISLEXIA: O GRANDE DESAFIO EM SALA DE AULA
Giselia Souza dos Santos de Almeida
Resumo: O presente artigo abordará os diferentes tipos de dislexias, os sinais na infância e na iniciação escolar facilitando assim a sua identificação, citará algumas leis para melhor entendimento da classificação
de necessidades educacionais especiais. Trará também dicas de como o educador deverá atuar em sala de aula e a importância de estratégias utilizando recursos para as aulas com crianças disléxicas.
Palavras chave: dislexia, aprendizagem, professor.
Fonte: Disponível em: https://faculdadedondomenico.edu.br/n… Acesso em 7 jul. 2016.
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