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QUESTÃO 1
No contexto atual, em que crianças têm acesso precoce a informações por meio da internet e das redes sociais, é imprescindível que a escola atue no desenvolvimento do pensamento crítico e do letramento digital. De acordo com Soares (2017), o letramento está vinculado à participação ativa em práticas sociais de leitura e escrita. Ou seja, não basta saber decodificar palavras — é necessário compreender o que se lê e atribuir sentido aos textos inseridos em contextos reais. Quando se trabalha com a alfabetização desvinculada do letramento, corre-se o risco de formar sujeitos que leem mecanicamente, mas não compreendem criticamente os textos, tornando-se vulneráveis à desinformação.
Fonte: CORDEIRO, Suzi Maria Nunes. Literatura infantil e ludicidade. Florianópolis: Arqué, 2025.
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Desenvolver o letramento crítico desde os primeiros anos escolares contribui para que os alunos sejam capazes de avaliar e questionar as informações a que são expostos.
PORQUE
II. O letramento crítico permite à criança identificar o código escrito, mesmo sem compreender seu conteúdo, priorizando a leitura mecânica.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Alternativas
Alternativa 1 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 – A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 – A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 – As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 2
Segundo Cunha (2003), Costa (2007) e Gregorin Filho (2009), os leitores passam por diferentes estágios de desenvolvimento: pré-leitor, leitor iniciante, leitor em processo, leitor fluente e leitor crítico. O pré-leitor ainda não decodifica o código escrito, mas compreende narrativas por imagens. Já o leitor iniciante começa a decodificação verbal, com apoio de imagens e textos curtos. O leitor crítico, por sua vez, analisa textos reflexivamente e contextualizada, conseguindo transitar entre diferentes gêneros e identificar suas estruturas, sentidos e implicações sociais.
CUNHA, M. A. A. Literatura infantil: Teoria e prática. São Paulo: Ática, 2003.
GREGORIN FILHO, J. N. Literatura infantil: múltiplas linguagens na formação de leitores. São Paulo: Melhoramento, 2009.
Com base nas ideias apresentadas, analise as afirmativas seguintes.
I. O leitor iniciante já domina com segurança a leitura de textos complexos e por isso dispensa imagens ilustrativas nos livros.
II. O leitor pré-leitor é aquele que ainda não decodifica a linguagem verbal e compreende a narrativa principalmente por meio de ilustrações.
III. O leitor em processo já consegue fazer relações entre texto e contexto, apreciando histórias mais elaboradas como as de mistério e ficção.
IV. O leitor crítico consegue transitar entre diferentes gêneros textuais e reflete sobre os conteúdos lidos, aplicando-os à sua vivência.
V. A escolha inadequada de obras para cada estágio pode gerar frustração e desinteresse pela leitura, dificultando o desenvolvimento de habilidades leitoras.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1 – III e V, apenas.
Alternativa 2 – I, II e III, apenas.
Alternativa 3 – II, III e IV, apenas.
Alternativa 4 – II, III, IV e V, apenas.
Alternativa 5 – I, II, III, IV e V.
QUESTÃO 3
A contação de histórias se mostra uma prática educativa rica para o desenvolvimento humano, pois atua de maneira integrada nas dimensões cognitivas, emocionais, culturais e sociais da criança. De acordo com Bruner (2014), “ao contar ou ouvir histórias, os indivíduos internalizam normas e valores sociais que moldam sua visão de mundo”. Da mesma forma, Freire (1996) defende uma educação dialógica, que valorize os saberes culturais e possibilite práticas inclusivas e transformadoras. Assim, a contação de histórias não se limita à alfabetização ou ao entretenimento: é um espaço legítimo de formação cidadã, onde valores como empatia, justiça e respeito podem ser cultivados desde a infância.
CORDEIRO, Suzi Maria Nunes. Literatura Infantil e Ludicidade. Florianópolis, SC: Arqué, 2025
Com base no texto, analise as afirmativas a seguir:
I. A contação de histórias favorece a empatia e a construção de valores sociais, sendo reconhecida por autores como Freire e Bruner como uma prática formadora de consciência e identidade cultural.
PORQUE
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