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PRIMEIRA ETAPA: AQUECIMENTO – Leitura dos textos de apoio.
Gráfico 1 – A Grande Aceleração
Fonte: Weetman
Texto 1
A partir dos anos 1970, constata-se cada vez mais que muitos dos recursos de que dependemos para a nossa sobrevivência são finitos ou estão sujeitos às restrições impostas pela velocidade de renovação ou pela disponibilidade de terras. Em nossos ambientes urbanos, é fácil esquecer que a Terra e seus sistemas vivos fornecem tudo o que usamos ou consumimos – alimentos, ar, água, habitação, roupas, transporte – tudo.
Rachel Carson, em seu livro Silent Spring (1962) [ed. bras. Primavera silenciosa, tradução Cláudia Sant’Anna Martins, Gaia, 2013], promoveu a conscientização do público quanto ao meio ambiente e a destruição da vida silvestre, em consequência do amplo uso de pesticidas.16 A imprensa a condenou, e a indústria química até tentou proibir o livro. Desde 1950, as práticas agrícolas mudaram em muitos países desenvolvidos, usando fertilizantes sintéticos e técnicas de irrigação para conseguir enormes aumentos no rendimento das safras. Além disso, a população humana manteve o rumo de crescimento exponencial, com cada vez mais gente e cada vez mais consumo. No século XX, enquanto a população quadruplicou, o produto interno bruto (PIB) e o consumo aumentaram por um fator de vinte. Muitos outros indicadores de consumo e desenvolvimento mostram a mesma tendência de crescimento exponencial a partir da década de 1950. O gráfico apresenta alguns exemplos da “Grande Aceleração”. Quando os efeitos da “Grande Aceleração” começaram a se manifestar, cientistas e instituições passaram a questionar nossas maneiras tradicionais de vender e consumir produtos.
WEETMAN, Catherine. Economia Circular: conceitos e estratégias para fazer negócios de forma mais inteligente, sustentável e lucrativa. Autêntica Business, 2019.
Texto 2
É fácil esquecer que a Terra fornece tudo de que precisamos para sobreviver e prosperar. Extraímos nossos “recursos técnicos” (metais, minerais, petróleo, etc.) da crosta terrestre e cultivamos “materiais biológicos” (alimentos, fibras, madeira, etc.) com a ajuda da natureza. Dependemos da natureza para obter ar puro, água potável e solo saudável, e para preservar os sistemas vivos complexos que “limpam” a nossa pegada, ou footprint. Assim, se levantarmos os estoques de tudo isso, como esses elementos se situam em relação à demanda presente e futura?
O contexto de negócios estão mudando – as organizações estão reconhecendo que os negócios existem como subconjunto de nosso mundo vivo, e da sociedade – não o oposto! O valor da marca e a “licença para operar” devem depender de abordagens responsáveis no uso dos recursos. As organizações estão melhorando suas abordagens em compras, processamento, manufatura e fim de uso do produto, garantindo esse “não fazer mal” às comunidades e aos sistemas vivos. As marcas são poderosas, e podem impulsionar o crescimento das vendas. Os consumidores e as ONGs, porém, estão começando a expor problemas éticos. As informações se difundem com rapidez, destruindo a confiança e a reputação, quase da noite para o dia. A internet e as redes sociais conectam entre si pessoas com ideias semelhantes, oferecendo-lhes acesso rápido e fácil às informações. Campanhas organizadas por ONGs e grupos de consumidores divulgam preocupações ambientais e éticas. […]
Estamos enfrentando o fim da energia barata, mais a superexploração de recursos finitos e renováveis, os custos crescentes daí resultantes e a disparada da população e do consumo – além do risco significativo de degradação dos sistemas vivos. A economia linear, com os produtos e materiais fluindo principalmente em uma direção, é dissipadora de recursos e de oportunidades de criar valor. As cadeias de suprimentos ajustadas ao futuro circularão materiais e produtos, captando materiais renováveis ou reciclados, manejando fluxos de subprodutos e criando loops fechados para recuperar recursos valiosos. Precisamos de mudanças fundamentais nos modelos de negócio tradicionais. Os negócios convencionais já não são opção. É fundamental, portanto, considerar a economia circular, um conceito de uma economia verdadeiramente sustentável, que funciona sem resíduos, poupa recursos e atua em sinergia com a biosfera.
WEETMAN, Catherine. Economia Circular: conceitos e estratégias para fazer negócios de forma mais inteligente, sustentável e lucrativa. Autêntica Business, 2019.
SEGUNDA ETAPA: REALIZAR a atividade respondendo ao que se pede nos comandos.
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