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QUESTÃO 1
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Lei Nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996), estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e regulamenta no Art. 33 que: “o ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo”.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/Ccivil_03…. Acesso em 20 abr 2018.
A partir dessas informações, analise as afirmativas que seguem:
I – É obrigação da escola permitir que o aluno siga a religião em que foi batizado quando de seu nascimento, exceto em caso de cultos africanos.
II – É obrigação da escola o respeito à liberdade religiosa do aluno, não sendo permitido tentar convertê-lo para alguma religião.
III – As religiões afro-brasileiras, notadamente a umbanda e o candomblé, têm sido as principais vítimas de intolerância religiosa na sociedade brasileira, sendo que esse comportamento não poderá ser reproduzido, em hipótese alguma, pela escola.
IV – A escola é um importante espaço de valorização das diferenças, reforçando nos alunos a necessidade da tolerância e do respeito em todos os aspectos da vida, inclusive no âmbito da religiosidade.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1 – I e II, apenas.
Alternativa 2 – I e III, apenas.
Alternativa 3 – III e IV, apenas.
Alternativa 4 – I, II e III, apenas.
Alternativa 5 – II, III, IV, apenas.
QUESTÃO 2
João nasceu em uma família pobre do sertão da Bahia. Nunca havia ido à escola até que seus pais se mudaram para São Paulo, quando ele tinha 9 anos, e ele se viu, de uma hora para outra, matriculado numa escola de paredes altas e corredores compridos, cercados por meninos com calças no joelho, de cor azul marinho, e meninas de saias plissadas e blusas tão brancas que a vista lhe doía. Poderia ter sido muito feliz lá, pois João gostava de fazer amigos, mas as crianças riam quando João se referia ao pai chamando-o de painho e a mãe de mãinha. Também costumavam gozar do menino que levava de lanche uma marmita de carne seca. Tudo isso foi fazendo João perder o gosto pela escola, pelos professores. Não queria aprender mais nada, não queria saber mais nada. Era chegar na escola e os colegas começarem a repetir com ar zombeteiro tudo o que ele dizia. Quando a professora entrava em sala, João tentava lhe contar o que os colegas lhe faziam. Tímido, assustado, ele virava para a professora e dizia: “Ó paí ó!” . E as gargalhadas estouravam na sala, saiam pelos corredores e pareciam querer envergonhá-lo na cidade inteira.
SILVA, Tania Maria Gomes, 2018.
Sobre a situação vivenciada por João, podemos afirmar tratar-se de:
Alternativas
Alternativa 1 – Intolerância étnica.
Alternativa 2 – Intolerância racial.
Alternativa 3 – Intolerância cultural.
Alternativa 4 – Intolerância de gênero.
Alternativa 5 – Intolerância de classe.
QUESTÃO 3
“Ao longo do século XX, o acesso à escola foi se ampliando para os distintos grupos antes excluídos no processo do ensino formal do país. Com isto, foram oferecidas oportunidades para as mulheres estudarem, o que hoje se reflete em uma vantagem para elas, na maior parte dos indicadores educacionais. Contudo, tal vantagem não se reflete de forma consistente no mercado de trabalho, na qualidade da integração da população feminina nesse espaço potencialmente produtor de autonomia econômica e social. Um longo caminho ainda é preciso percorrer para que se assegurarem condições igualitárias de ingresso, permanência, ascensão e remuneração profissional feminina no mercado. Durante todo o século XX e início do século XXI as lutas pela igualdade de gênero, étnico-racial e também pelo respeito à diversidade têm sido constantes. Todavia, o predomínio de atitudes e convenções sociais discriminatórias, em todas as sociedades, ainda é uma realidade tão persistente quanto naturalizada. O Brasil tem conquistado importantes resultados na ampliação do acesso e no exercício dos direitos, por parte de seus cidadãos. No entanto, há ainda imensos desafios a serem enfrentados e vencidos, quer do ponto de vista objetivo, como a ampliação do acesso à educação básica e de nível médio, quer do ponto de vista subjetivo, como o respeito e a valorização da diversidade”.
CRUZ, Maria Helena Santana. Refletindo sobre a diversidade de gênero no campo da educação. Saberes em Perspectiva. Jequié, v. 2, n.2, p.13-32.jn/abr 2012.
Nesse contexto, analise as afirmações seguintes:
Satisfação Garantida
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Análise Anti-Plágio
Antes da entrega, o seu trabalho passa por uma verificação Anti-Plágio para garantir a sua autenticidade.
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